Os dados são de extrema relevância na busca da sistematização de informações que gerem mais incremento ao setor, pois agregam dados, como o IPCA Alimentos, o PIB da Agropecuária, o PIB do Agronegócio, o índice de Pessoal Ocupado no Agronegócio, o IPCA, o IGP-M, a Taxa de Câmbio, a Selic, etc.
O boletim Agrofoco de setembro (veja aqui), produzido pela Diretoria de Análise Econômica e Políticas Públicas (DAEP), vinculada à Secretaria de Política Agrícola, do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, detalhou recentemente os indicadores setoriais e econômicos referentes ao agronegócio, com comparativos a anos anteriores e projeções para as próximas safras.
Os dados são de extrema relevância na busca da sistematização de informações que gerem mais incremento ao setor, pois agregam dados, como o IPCA Alimentos, o PIB da Agropecuária, o PIB do Agronegócio, o índice de Pessoal Ocupado no Agronegócio, o IPCA, o IGP-M, a Taxa de Câmbio, a Selic, etc.
Para este mês, o relatório mantém a alta na projeção do PIB do agronegócio (23,17% em comparação a 21,40% no mesmo período do ano passado), assim como nas exportações (50,34% contra 43,21%), mesmo no período de pandemia.
“Os números demonstram que crescemos. O PIB, os dados de exportação e todos os outros itens tiveram crescimento significativo. Obviamente, que existe uma oscilação natural neste período do ano, pois o pico da aquisição de créditos para a compra de equipamentos acontece no primeiro semestre. O segundo semestre é marcado pela entressafra, então, isso é cíclico. Pelos números demonstrados, e olhando o histórico anual, esperamos crescimento contínuo dos indicadores de valor bruto de produção, de exportação, entre outros, relacionados ao agronegócio”, projetou o diretor de Análise Econômica e Políticas Públicas, AFFA Luis Eduardo Pacifici Rangel.
Segundo ele, o relatório foi inspirado numa iniciativa do Banco Central, que é o Boletim Focus, porém, com informações do setor agropecuário. “São informações relevantes, que foram prospectadas por economistas, especialistas do agronegócio e de política agrícola, para trazer reflexão sobre quais são os indicadores macroeconômicos mais importantes para o setor agropecuário. Assim, podemos acompanhar mensalmente a evolução, comparada aos anos anteriores, e fazer essas projeções. Vermos como pode se dar a tendência de mercado”, explicou.
Segundo ele, atualmente, a secretaria de Política Agrícola pensa em desenvolver um boletim mais robusto, pensando também no apetite voltado para a contratação de créditos, com os instrumentos diferenciados. As novidades, porém, não param por aí. “O mais importante de tudo isso é que esse é um ensaio para o que vem pela frente. O MAPA tem feito um trabalho muito interessante de mapeamento de bases de dados. Hoje, eles são disponíveis por meio de um projeto estratégico e corporativo chamado Observatório do Agronegócio, em que vamos reunindo informações de dados estratégicos de todos os sistemas da pasta e montando modelos para oferecê-los ao público dentro das limitações de restrição de informações e sigilo individual, que é uma prerrogativa da Lei de acesso à informação. É uma iniciativa que nos possibilita uma visão estratégica para a atração de investimentos”, garante