Na manhã de hoje (11/11), o Auditor Fiscal Federal Agropecuário (Affa), Anselmo Vasconcelos Riverte, explicou detalhadamente sobre o assunto, inclusive de cuidados, forma de transmissão, dentre outros. Com esta validação de métodos de diagnóstico da peste suína africana, o Brasil está preparado para atuar caso a doença chegue
Na manhã de hoje (11/11), o Auditor Fiscal Federal Agropecuário (Affa), Anselmo Vasconcelos Riverte, explicou detalhadamente sobre o assunto, inclusive de cuidados, forma de transmissão, dentre outros. Com esta validação de métodos de diagnóstico da peste suína africana, o Brasil está preparado para atuar caso a doença chegue.
“A validação da técnica representa um avanço, a gente vem fazendo uma padronização desde o ano de 2015, bem antes dos surtos que vêm ocorrendo no mundo. Tivemos uma importação de materiais infectados que permitiu que comprovássemos que que a técnica está apta a poder fazer um diagnóstico de qualidade. Todo o procedimento foi feito pela equipe do Laboratório de Diagnóstico de Doenças Virais do Ministério da Agricultura da LFDA-MG”, explicou.
A principal forma de disseminação da doença é através da entrada de produto de origem animal. “O vírus da peste africana é bastante resistente nos produtos, tanto in natura como industrializados, como defumados, salgados, o vírus permanece viável. A entrada desses produtos e o seu fornecimento para outros suínos acabam por levar a introdução no país”, acrescentou o Affa. Dessa forma, é preciso todo cuidado para que o vírus não entre no país.
Assista à entrevista na íntegra abaixo
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