Nesta semana, noticiamos aqui que o Anffa Sindical, empenhado em alcançar um público selecionado nas redes sociais, está realizando uma campanha de impulsionamento de conteúdos que valorizam a carreira dos AFFAs. (Leia Aqui).
Confira abaixo a segunda parte deste conteúdo:
O objetivo principal deste trabalho é fortalecer a imagem do AFFA como sendo um ator imprescindível para o desenvolvimento do agronegócio e o crescimento econômico do Brasil. Contudo, é importante fazer com que o conteúdo chegue ao público certo, garantindo a eficácia do trabalho de impulsionamento. O processo de “escolha” dos públicos-alvo de uma ação como essa chama-se segmentação. Na campanha em questão foram escolhidos os seguintes públicos:
- Usuários com interesses em temas que compõem o universo dos AFFAs e suas áreas de atuação: palavras-chave relacionadas a agro, agricultura, agropecuária, agronomia, economia, Brasil, política, piscicultura, suinocultura, entre outras;
- Pessoas que interagiram com conteúdos do Anffa Sindical em algum momento nas últimas campanhas digitais. Essa interação ocorre por meio de curtidas, comentários, salvamento de posts e compartilhamentos;
- Seguidores de canais que possuem temas de interesse relacionados ao conteúdo do Sindicato, como por exemplo: quem segue o Canal do Boi ou o Globo Rural, pode ser impactado pelo anúncio do Anffa, e
- Usuários que seguem parlamentares que apoiam as pautas interessantes à carreira dos AFFAs no Congresso, listados previamente pela assessoria de comunicação do Sindicato.
Conforme dito anteriormente, os desafios são vários. Jorge Felipe Takeda, Gerente de Contas de redes sociais, explica um pouco mais sobre isso: “Uma vez que os algoritmos das redes sociais mudam bastante a cada dia, a principal dificuldade é com relação às mudanças de regras para anúncios. Recentemente, quaisquer conteúdos que meramente citem palavras como Covid ou pandemia são automaticamente barrados. Nessa situação, cabe à equipe que gerencia esses anúncios entrar em contato com o suporte das redes e do Google em busca de uma resposta ou de uma solução.”
A campanha atual do Anffa enfrentou esse problema e encontrou boas soluções: Segundo Takeda, “no caso do Facebook e do Instagram, solicitamos uma revisão manual que posteriormente liberou a campanha da entidade. Já com o Google (YouTube), através de contato telefônico, o vídeo foi manualmente analisado, mas ainda assim o conteúdo não foi aprovado para impulsionamento por citar tais palavras. Desse modo, a verba que seria destinada ao YouTube foi remanejada para o Facebook/Instagram”, explica.
Essas dificuldades são esperadas, basta saber contorná-las. Afinal, em um cenário competitivo, é preciso se fazer conhecer, apresentando à audiência o que se tem de melhor.
Desse modo, Jorge Takeda ressalta que o objetivo de valorização da carreira e também do ANFFA Sindical deve ser compreendido num contexto mais amplo, pois trata-se de um processo sistêmico e contínuo de informação e promoção. “Mas, o mais bacana de tudo isso é que, em se tratando de AFFAs, não faltam conteúdos relevantes para serem explorados. Há muito trabalho pela frente”, finaliza.
O Diretor de Comunicação do Sindicato, Antônio Andrade, explica a importância desse trabalho de comunicação nas redes sociais: “Estamos fazendo um investimento intenso em redes sociais como forma de alcançar, com mais eficácia, esse público selecionado. Essa é uma estratégia que já vem sendo implantada desde o ano passado, mas foi intensificada agora em 2021 não somente devido ao trabalho que a Fundação Getúlio Vargas produziu, mas também em relação às atividades realizadas pelos AFFAs ao longo desse tempo.” e finalizou: “Temos percebido bons resultados que nos mostram que estamos no caminho certo.”
