Dentre os cinco colegas, quatro são adidos agrícolas e um ex-adido. Eles integram o grupo de 34 autores da obra, que é resultado de uma parceria entre o Insper Agro Global com a Fundação Alexandre Gusmão (Funag-MRE) e o Centro Brasileiro de Relações Internacionais (Cebri).
A equipe de comunicação do Anffa Sindical publicará uma série de matérias sobre a participação de Affas no livro “O Brasil no agro global”, organizado por Leandro Gilio e Marcos Sawaya Jank.
Dentre os cinco colegas, quatro são adidos agrícolas e um ex-adido. Eles integram o grupo de 34 autores da obra, que é resultado de uma parceria entre o Insper Agro Global com a Fundação Alexandre Gusmão (Funag-MRE) e o Centro Brasileiro de Relações Internacionais (Cebri). Para ter acesso ao conteúdo completo clique aqui.
Além dos Affas, a publicação traz a participação de pesquisadores do Insper Agro Global, diplomatas e agentes do governo que atuam no agronegócio no Brasil e em mais de 20 países, nos temas envolvendo política comercial, investimentos, negociações internacionais, sustentabilidade, sanidade, entre outros.
A ideia, segundo os autores, é trazer reflexões sobre a inserção do agronegócio brasileiro nas principais macrorregiões do planeta. Afinal, de acordo com a obra, as exportações do setor chegaram a US$110 bilhões esse ano. Mais do que quintuplicou nos últimos 20 anos, quando o montante, à época, foi de US$ 20 bilhões. Apesar da crise sanitária provocada pelo novo Coronavírus, em 2020 e 2021 o país vem registrando recordes no comércio exterior do agro, alcançando a posição de 3º maior exportador do agronegócio mundial.
Para chegar a esses e outros dados, o livro reúne experiências e análises na América Latina, Estados Unidos e Canadá, União Europeia, Rússia, Oriente Médio e Norte da África. África Subsaariana, China, Sul e Sudeste da Ásia.
América Latina – No capítulo 2, as Affas Priscila Rech Pinto Moser e Bivanilda Almeida Tapias, junto a outros especialistas, abordaram o tema América Latina. Priscila atualmente é adida agrícola na Argentina, com formação em medicina veterinária. Ela é mestre em ciências veterinárias com ênfase em sanidade avícola, pela mesma Universidade, e especialista em assuntos argentinos na Faculdade de Direito da Universidade de Buenos Aires (UBA).
Já Bivanilda Tapias é adida agrícola no México. Engenheira agrônoma, mestre e doutora em fitopatologia com ênfase em biotecnologia, a Affa é especialista em negociação e comércio na agroindústria pela UBA e especialista em propriedade intelectual, em parceria com a Organização Mundial de Propriedade intelectual (OMPI).
Junto aos demais colaboradores deste trecho da obra, as Affas abordam o contexto das relações comerciais agrícolas entre Brasil e a América Latina, o acesso a mercados, a agregação de valor aos produtos da agroindústria brasileira, o espaço para incremento do Brasil na área de serviços e investimentos, e as recomendações de políticas públicas para o país.
Segundo o capítulo especial sobre a América Latina, ainda é preciso que o Brasil renegocie, modernize e amplie a rede de acordos comerciais, estabelecendo relações mais sólidas com as autoridades sanitárias da região. Ao mesmo tempo é fundamental ampliar os investimentos em infraestrutura e logística que favoreçam uma maior integração física e comercial com os países vizinhos. Afinal, a macrorregião, representou mais de 40% dos novos mercados que foram abertos pelo país nos últimos dois anos.
Estados Unidos e Canadá – Na próxima matéria você acompanhará a participação da Affa Luciana Pimenta Ambrozevicius no capítulo 3, que trata da relação comercial do agro brasileiro com os mercados dos Estados Unidos e do Canadá. Não perca!