Há registros de que o material também tenha chegado a Santa Catarina, Rio Grande do Sul, Paraná, São Paulo e Mato Grosso do Sul. A orientação é para que não abram, plantem ou descartem as sementes.
Há registros de que o material também tenha chegado a Santa Catarina, Rio Grande do Sul, Paraná, São Paulo e Mato Grosso do Sul. A orientação é para que não abram, plantem ou descartem as sementes.
A edição desta segunda (28/9) do jornal Bom dia Goiás (veja aqui), da TV Anhanguera (transmissora da TV Rede Globo no estado), entrevistou o chefe de Defesa Agropecuária do Mapa em Goiás, AFFA André Brandão Alves, sobre o aparecimento de sementes recebidas por brasileiros por correspondência. O material, que está sendo analisado pelo Laboratório Federal de Defesa Agropecuária em Goiânia (LFDA), do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa), em Goiânia, também já foi visto nos estados de São Paulo, Mato Grosso do Sul, Santa Catarina, Rio Grande do Sul e Paraná.
“O recebimento de materiais como sementes sem a devida identificação, solicitação e sem o reconhecimento do Ministério da Agricultura pode levar a riscos como disseminação de pragas e introdução de espécie exóticas. Isso pode dizimar culturas e causar sérios danos na agricultura e no meio ambiente. Por outro lado, essas embalagens podem estar contaminadas por vírus ou bactérias. A própria semente também pode ter sido tratada por algum defensivo que possa ser prejudicial à saúde”, explica André Brandão Alves.
As sementes identificadas no país foram levadas para o Laboratório de Goiás pela referência em diagnóstico vegetal. Segundo a reportagem da Globo, a suspeita é de que elas tenham vindo da China.
A orientação à população é de que não abram, plantem ou descartem as sementes. Na oportunidade, o AFFA André Brandão Alves disponibilizou o contato da Superintendência Federal de Agricultura para as pessoas que tiverem em posse deste tipo de produto. O e-mail é: gab-go@agricultura.gov.br e o telefone: (62) 3221-7200.