A iniciativa vem apenas ajudar a minimizar a precariedade pela qual passam alguns colegas que, ao desempenharem suas atividades, colocam em risco suas vidas sem o devido apoio dispendido pelo Governo.
A partir dos próximos dias AFFAs que atuam no Vigiagro de diversas regiões do país passarão a receber, por meio de suas Delegacias Sindicais, EPIs (Equipamentos de Proteção Individual) para uso em período de atividade laboral.
A aquisição e distribuição dos produtos é uma das resoluções do Comitê de Crise para Supervisão, Monitoramento e Coordenação das ações voltadas para os impactos da Covid-19, criado pelo Anffa Sindical. A iniciativa vem apenas ajudar a minimizar a precariedade pela qual passam alguns colegas que, ao desempenharem suas atividades, colocam em risco suas vidas sem o devido apoio dispendido pelo Governo.
Para isso, foram adquiridas 70 caixas com 50 unidades de luva de látex e 70 Pacotes, com 50 unidades de máscaras descartáveis. Os equipamentos de proteção seguirão para 22 estados e para o Distrito Federal e serão distribuídos pelas DS de acordo com o critério de cada uma.
Ficou a cargo da empresa Comfort EPI, contratada pelo Sindicato, a responsabilidade de fornecer e entregar os produtos. De acordo com o contrato firmado, a entrega varia de acordo com os dados informados pelos Correios, tendo alterações para mais ou para menos, dependendo das localidades. O prazo mínimo estimado é de dez dias e o prazo máximo de 26 dias úteis. Os locais determinados para entrega foram acertados entre os integrantes do Comitê de Crise e cada uma das DS.
“Queremos deixar claro que, ao dar um suporte aos colegas que se encontram na linha de frente do trabalho que é considerado essencial para o país, não queremos substituir o trabalho que deve ser feito pelo Governo Federal. Essa é apenas uma ação pontual para aqueles aonde a distribuição dos equipamentos de proteção individual ainda não chegou. Temos, inclusive, cobrado insistentemente o MAPA sobre a proteção aos servidores em momento de grave crise sanitária”, disse o presidente do Anffa Sindical e um dos membros do Comitê de Crise, Maurício Porto.
