“Garantimos a segurança e conformidade do produto ofertado ao consumidor final”, disse o chefe do SIPOV/MG, Affa Eduardo Gabrig Machado.
A operação Isis, iniciada pelo Ministério da Agricultura em 2016 para identificação de fraudes em marcas de azeite comercializadas para consumo, teve um novo desfecho na última quarta-feira (02/02), com a destruição de 16.128 unidades do produto em Contagem (MG).
O trabalho, conduzido pelo SIPOV-MG, é resultante de coletas feitas nos anos anteriores e contou com a participação de dois Auditores Fiscais Federais Agropecuários (Affas), um agente de atividade agropecuária e um auxiliar operacional em agropecuária. “Esse resultado faz parte de um grupo de mais 30 processos, só em MG, específicos para a fiscalização de azeite, que foi conduzido sobre a operação Isis. Depois de encerrado o processo, o destino dado ao produto foi o da inutilização, que foi feito por uma empresa de reciclagem destinada à fabricação de biodiesel”, disse o Affa que esteve à frente do trabalho, Ademir José Abranches Monteiro (SIPOV/DDA/SFA-MG).
Para o chefe do SIPOV/MG, Affa Eduardo Gabrig Machado, a importância do trabalho dos Auditores Fiscais Federais Agropecuários está na aferição e garantia de que o azeite consumido por todos seja, de fato, um azeite, e não mistura de outros óleos. “Garantimos a segurança e conformidade do produto ofertado ao consumidor final”, disse.
Descarte em SP- Em 2021, a operação Isis resultou no descarte de 58.703 garrafas de azeite apreendidas, em São Paulo. Segundo o Ministério da Agricultura, foi a maior apreensão já realizada no país desde que a fiscalização foi intensificada. (veja mais aqui).