Em entrevista, o auditor explicou sobre a importância do Laboratório Federal de Defesa Agropecuária de Minas Gerais e seu trabalho junto ao MAPA no monitoramento de doenças como a Peste Suína Africana
O Auditor Fiscal Federal Agropecuário, Marcelo Camargos, participou, nesta semana, de um programa no canal do Youtube da Academia Suína, página especialista em disseminação da educação na Suinocultura Brasileira. Durante sua participação, o auditor explicou como se monitora doenças de importância para a suinocultura e a importância do Laboratório Federal de Defesa Agropecuária de Minas Gerais (LFDA-MG) no tema.
O apresentador do programa, Vinícius Cantarelli, é zootecnista pela Universidade Federal de Lavras (UFLA) em 2002, além de doutor em nutrição de monogástricos pela mesma Universidade. O canal “Academia Suína” é usado como plataforma de educação continuada EAD, atuando na capacitação e atualização técnica dos profissionais da suinocultura.
Neste contexto, o também responsável técnico do Laboratório de Diagnóstico de Doenças Virais e chefe substituto da divisão técnica laboratorial do LFDA-MG, Marcelo Camargos, foi convidado para falar sobre o Laboratório Federal de Defesa Agropecuária de Minas Gerais e seu trabalho junto ao Ministério da Agricultura e Pecuária (MAPA), no monitoramento de doenças de atenção na suinocultura.
Eles conversaram sobre o status sanitário do país, que leva vantagem em relação a algumas doenças de atenção presentes ao redor do mundo, como o vírus da síndrome reprodutiva e respiratória dos suínos (PRRS), que nunca foi detectado no país. Além disso, o auditor agropecuário falou um pouco sobre como funciona o controle de suínos asselvajados e suínos de subsistência e o andamento da produção de vacinas efetivas contra a Peste Suína Africana.
“É fundamental reconhecermos a importância da sanidade do nosso rebanho. É uma conquista muito valiosa para nós comprometer-nos a mantê-lo livre de doenças de atenção”, diz o auditor agropecuário. “Conscientizar-se sobre o trânsito internacional é igualmente crucial. Todos os que viajam para países onde essas doenças devem compreender que não se deve trazer nenhum produto de origem animal que não seja adequadamente tratado”, complementa.
Assista a entrevista na íntegra: