Em entrevista concedida na manhã desta terça-feira (16) à CNN Brasil, o Presidente da Câmara dos Deputados, deputado Arthur Lira (PP/AL) que está em Lisboa para participar do IX Fórum Jurídico, declarou que não vê disposição do governo e da sociedade civil em favor da Reforma Administrativa, que tramita na Câmara dos Deputados a partir da Proposta de Emenda à Constituição nº 32 de 2020.
Em entrevista concedida na manhã desta terça-feira (16) à CNN Brasil, o Presidente da Câmara dos Deputados, deputado Arthur Lira (PP/AL) que está em Lisboa para participar do IX Fórum Jurídico, declarou que não vê disposição do governo e da sociedade civil em favor da Reforma Administrativa, que tramita na Câmara dos Deputados a partir da Proposta de Emenda à Constituição nº 32 de 2020.
Abaixo a íntegra do trecho em que Lira faz menção à Reforma Administrativa: “O ministro Paulo Guedes, numa fala própria dele, precisa mobilizar o governo, para que o governo de mobilize se quer ou não ajudar na Reforma Administrativa. (…) Por enquanto eu não noto, nem na sociedade civil organizada, nem no governo uma disposição para enfrentar esse tema agora. E quando nem a sociedade civil organizada, que pede um enxugamento do Estado, uma diminuição do peso da máquina pública, um Estado mais leve, mais transparente, onde não se meça o servidor, mas se meça o serviço, até porque eu tenho clareza que no texto da Reforma Administrativa não se atacou nenhum direito adquirido, porque não precisa, se manteve todos os direitos adquiridos dos funcionários que fazem parte da máquina pública, tão somente se desenhou um Estado mais leve para frente, mas mesmo ela assim, agradando ou não agradando a todos, ela precisa de mobilização para ir a frente. Se não houver, ela está pronta para, a qualquer momento, neste governo, no próximo governo, no próximo ano, no começo de um novo governo ela possa vir à Plenário e se completar esse ciclo em relação a essas reformas”.
Em suas redes sociais, o presidente da Câmara dos Deputados declarou que: “Em relação à administrativa, está pronta para ir à plenário, mas o governo precisa se mobilizar para saber se quer ou não votar a matéria.”
Queiroz Assessoria