Antes 1ª diretora suplente, Janina Carvalho Gonçalves, agora, está a frente da Diretoria de Política Profissional do Sindicado dos Auditores Fiscais Federais Agropecuários – Anffa Sindical e fala sobre a nova função
A Diretoria de Política Profissional do Sindicato está com nova diretora a frente do setor. Janina Carvalho Gonçalves, 1ª diretora suplente anteriormente à nomeação, assumiu na última quarta-feira (10/08) o cargo que, antes, era ocupado por Alexandre José Scarpelini, que pediu afastamento por motivos de cunho pessoal.
“Eu fiquei surpresa com o novo cargo, mas, como 1ª diretora suplente, já sabia da possibilidade de, a qualquer momento, assumir alguma diretoria. Por essa razão, já vinha participando de algumas reuniões da DIREX, para que, no momento em que assumisse alguma pasta, tivesse noção do que estava acontecendo”, explica a nova Diretora de Política Profissional.
Janina atua no Anffa Sindical desde outubro de 2014, com a mudança de gestão e posse do presidente Maurício Porto. Formada em Agronomia pela Universidade Federal do Piauí, a engenheira e Auditora Fiscal Federal Agropecuária assumiu cargo no MAPA em 2002.
De acordo com o estatuto do Anffa Sindical, ao Diretor de Política Profissional do Sindicato compete:
I – efetuar estudos e propor medidas que objetivem aprimorar as condições de trabalho dos Fiscais Federais Agropecuários, a aferição do resultado de seu trabalho e a avaliação de suas atividades;
II – acompanhar, na área administrativa, a elaboração de regulamentos referentes à carreira de Fiscal Federal Agropecuário;
III – acolher, sistematizar e consolidar as reivindicações dos filiados, remetendo o assunto para deliberação da Diretoria-Executiva Nacional e acompanhando seu atendimento, quando se tratar de matéria de âmbito geral;
IV – manter relacionamento com os órgãos governamentais responsáveis pelo controle interno, pela correição e pela ouvidoria, objetivando obter informações referentes ao desempenho das atividades dos Fiscais Federais Agropecuários e de sua atuação ética;
V – dar apoio às reclamações sobre o tratamento dispensado pela Administração Pública a qualquer um de seus filiados, que seja incompatível com os princípios do código de ética profissional do servidor público civil do Poder Executivo Federal;
VI – zelar e pugnar pelos direitos e pelas vantagens conquistados pela categoria no regime jurídico existente, propondo programas de esclarecimento aos filiados;
VII – coordenar os trabalhos de formação sindical realizados nas Delegacias Sindicais.
