Os 229 cavalos vindos do exterior para participar das provas de hipismo das Olímpiadas Rio 2016 já retornaram aos países de origem. Os animais deixaram o Brasil em nove voos que partiram do Aeroporto do Galeão, no Rio de Janeiro, com destino a Santiago (Chile), Montevidéu (Uruguai), Nova York e Miami (EUA), Stansted (Reino Unido) e Liège (Bélgica).
Os 229 cavalos vindos do exterior para participar das provas de hipismo das Olímpiadas Rio 2016 já retornaram aos países de origem. Os animais deixaram o Brasil em nove voos que partiram do Aeroporto do Galeão, no Rio de Janeiro, com destino a Santiago (Chile), Montevidéu (Uruguai), Nova York e Miami (EUA), Stansted (Reino Unido) e Liège (Bélgica).
Os equinos participaram das provas de salto, concurso completo de equitação e adestramento no Centro Olímpico de Hipismo (COH), em Deodoro.
Durante o período de realização das Olimpíadas, uma equipe formada por 24 auditores fiscais federais agropecuários do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) manteve a supervisão veterinária oficial do evento, incluindo as instalações, e verificou a entrada e saída de produtos veterinários e alimentos, de acordo com o plano de biosseguridade da Rio 2016, avaliado e aprovado pelo Mapa.
O chefe da Divisão de Sanidade dos Equídeos do Mapa, Alberto Gomes, diz que o trabalho em tempo integral dos auditores fiscais federais agropecuários garantiu a segurança sanitária dos animais. “A atuação da equipe salvaguardou as excelentes condições sanitárias dos cavalos, evitando ingresso de doenças no país, além de garantir que os animais atletas não enfrentassem risco de doença infecto-contagiosa. Nosso pessoal supervisionou desde as instalações até os medicamentos usados pelos equinos.”
Para o embarque dos cavalos, os auditores fiscais supervisionaram todo o trabalho de verificação veterinária, que incluiu inspeção clínica, esterilização dos equipamentos usados nas provas (selas, arreios e escovas), fiscalização das cargas de medicamentos e leitura do microchip, utilizado para identificar cada animal e, finalmente, emitiram os correspondentes Certificados Veterinários Internacionais (CVIs) para amparar a sua movimentação internacional. Para assegurar a sua movimentação interna, foram emitidas Guias de Trânsito Animal (GTA), em conformidade com a legislação nacional.
Os auditores fiscais federais agropecuários do Mapa também acompanharam a saída dos animais, desde o COH, em veículos limpos e desinfetados, em corredor sanitário previamente autorizado, até o embarque no aeroporto. Durante o trajeto, os veículos foram escoltados pela Polícia Rodoviária Federal, em comboio composto por ambulância veterinária e viatura do Mapa.
Ao chegarem no Aeroporto do Galeão, os animais foram submetidos à nova inspeção pelo Mapa, além da checagem de documentos (Passaportes, CVIs e GTAs), completando o ciclo de supervisão do Mapa. Todos os animais chegaram em perfeitas condições nos destinos, segundo informações dos serviços veterinários oficiais daqueles países.
Fonte: assessoria de imprensa do Mapa