Na oportunidade, os participantes também debateram sobre a busca por assinaturas de deputados em apoio às propostas de emendas à Reforma (entenda), além de discutirem questões técnicas sobre a PEC 06/2019.
Entidades afiliadas ao Fonacate, incluindo o Anffa Sindical, participaram de Assembleia Geral do Fórum, nesta terça-feira (14/05), quando discutiram possibilidade de adesão à paralisação
Representantes de entidades afiliadas ao Fórum Nacional Permanente das Carreiras Típicas de Estado (Fonacate), entre eles o vice-presidente do Anffa Sindical, Marcos Lessa, discutiram, durante Assembleia Geral do Fórum, realizada nesta terça-feira (14/05), a possibilidade de adesão à greve geral em 14 de junho, em protesto à Reforma da Previdência.
Na oportunidade, os participantes também debateram sobre a busca por assinaturas de deputados em apoio às propostas de emendas à Reforma (entenda), além de discutirem questões técnicas sobre a PEC 06/2019.
Em declaração durante a reunião, o presidente do Fonacate, Rudinei Marques, destacou a importância da união entre trabalhadores contra a Reforma da Previdência.
“Temos que unir a força do serviço público aos trabalhadores da iniciativa privada. O apoio à paralisação nacional dos professores, estudantes e técnico-administrativos das instituições de ensino é o primeiro passo. Mas precisamos organizar uma mobilização mais ampla, para dizer com todas as letras que não aceitaremos a destruição da Previdência Pública”, ressaltou Marques, presidente do Fonacate.
A indicação do Fórum será para a adesão à greve geral convocada para o dia 15 de junho.
De acordo com o vice-presidente do Anffa Sindical, Marcos Lessa, a Direx vai articular com o Comando Nacional de Mobilização (CNM) a participação da categoria no movimento, que está alinhado a todas as afiliadas do Fonacate.
“Essa Reforma é totalmente inconsequente e prejudicial ao servidor e trabalhador brasileiro. É primordial que a gente participe dessa greve proposta pelo Fonacate e que toda a categoria se mobilize caso ela venha a acontecer”, enfatiza Lessa.