Para fazer as estimativas sobre a evolução das despesas e receitas do RPPS da União, governo não considerou efeitos de reestruturações de carreiras, admitiu que não haverá contratações para substituir os que forem saindo e projetou um aumento da remuneração de apenas 1% ao ano durante o período
Por Ribamar Oliveira e Edna Simão | Valor
Brasília – Para fazer as estimativas sobre a evolução das despesas e receitas do Regime Próprio de Previdência dos Servidores (RPPS) da União, nos próximos dez anos, o governo de Jair Bolsonaro não considerou os efeitos decorrentes de eventuais reestruturações de carreiras, admitiu que não haverá contratação de funcionários no período para substituir os que forem saindo e projetou um aumento da remuneração de apenas 1% ao ano.
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