Manifestação ocorreu na manhã desta terça-feira (28/11) e reuniu diversas centrais sindicais e entidades representativas dos servidores. Protesto vai contra o chamado “pacote de maldades” do Governo que inclui diversas ações que atacam o funcionalismo público e trabalhadores, entre elas, a proposta de Reforma da Previdência
Unidos contra a série de ações do Governo Federal que atacam o funcionalismo público e trabalhadores públicos e privados, diversas entidades sindicais concentraram-se, na manhã desta terça-feira (28/11), em frente à Câmara dos Deputados, para protestar contra o chamado “pacote de maldades” que inclui, entre outras medidas, a proposta de Reforma da Previdência e o adiamento de reajustes salariais para servidores.
A manifestação foi organizada pelo Fórum Nacional Permanente de Carreiras Típicas de Estado (Fonacate) e pelo Fórum das Entidades Nacionais dos Servidores Públicos Federais (Fonasefe), entidades às quais o Anffa Sindical é afiliado.
De acordo com o presidente do Anffa Sindical, Maurício Porto, os manifestantes reuniram-se, inicialmente, na Praça dos Três Poderes, e seguiram em caminhada até o anexo II da Câmara dos Deputados. O ato contou, ainda, com a participação de parlamentares favoráveis aos pleitos dos servidores como Chico Alencar, Glauber Braga e Ivan Valente, do PSOL.
Para Maurício, o momento pede, mais do que nunca, união das categorias contra uma causa comum.
“Essa união agora é importante a todos os trabalhadores públicos e privados, sobretudo aos servidores que têm sido o principal alvo dessas medidas encaminhadas pelo Governo. É importante demonstrar a nossa insatisfação não só aqui, na Capital, mas em todos os estados e bases”, ressalta Porto que participou do protesto ao lado de diversos outros diretores do Sindicato, representando os Auditores Fiscais Federais Agropecuários.
De acordo com o diretor de Relações Institucionais do Anffa, Alfredo Dantas, ao final da manifestação, o presidente da Câmara dos Deputados, Rodrigo Maia, convocou representantes do Fonacate e Fonasefe que, até o fechamento desta matéria, ainda aguardavam ser recebidos por Maia.
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